quarta-feira, 11 de julho de 2012

TOMADA DE POSSE


Eng.º Couto dos Santos
Cabeça-de-lista pelo PSD nas eleições legislativas em 2009 e em 2011 pelo distrito de Aveiro
Ex-Ministro


Bruno Coimbra
Deputado
Secretário-geral da JSD
Natural do Luso


António Topa
Presidente da Distrital de Aveiro do PSD





Catarina Pereira




Luís Brandão
Presidente da Comissão Política da Secção da Mealhada


Jovens militantes da JSD


José António Pires 
Presidente da Comissão Política da JSD da Mealhada


Jantar de tomada de posse


PSD - “A minha Freguesia” na Pampilhosa


Social Democratas retomaram “A minha Freguesia” na Pampilhosa



Na manhã do passado sábado (30.06.2012), elementos das estruturas locais do PSD e da JSD reunirão com o elemento da Assembleia de Freguesia da Pampilhosa eleito nas listas do PSD, nas últimas autárquicas.

Este encontro decorreu no âmbito da iniciativa denominada “A minha Freguesia”, retomando uma dinâmica que foi principiada pela anterior Comissão Política, em Setembro de 2010. Assim, contribuiu-se para aproximar a equipa do PSD e JSD dos problemas locais, através dos seus autarcas, fortalecendo-se a comunicação e potenciando a articulação com Vereadores e membros da Assembleia Municipal.
O nosso eleito Joaquim Tomé referiu que existem várias intervenções que são necessárias na freguesia. Mas para além das obras, mencionou que já sugeriu ao Presidente da Junta que promovesse uma reunião entre todas as Associações da Freguesia para melhorar a articulação e criar mais sinergias entre as mesmas, não obstante reconhecer que existem cordiais relações inter-associativas.
No âmbito do apoio ao Associativismo, o freguês da Pampilhosa e vice-presidente da JSD – Gonçalo Costa – sugeriu que algum dos 4 espaços desactivados (2 escolas primárias, a pré-escola e o antigo edifício da Junta) fosse adaptado para acolher algumas associações e/ou grupos informais proporcionando-lhes um espaço físico multi-funcional.
O vereador Miguel Ferreira aproveitou para relembrar que para os orçamentos de 2011 e 2012, o PSD apoiou a necessidade de uma plataforma Rodo-Ferroviária e sugeriu a aquisição das 3 Cerâmicas desactivadas, sendo que a Câmara acolheu a ideia e já adquiriu uma.
Em termos de segurança foi reconhecida a falta de policiamento em algumas zonas da Freguesia e o considerável número de cães abandonadas no Canedo e na zona da estrada entre a Pampilhosa e o Carqueijo, que também fragilizam a Saúde Pública.
O Ambiente também foi uma das áreas abordadas, tendo sido referido que na Pampilhosa só existe um óleão, que há um défice de Ecopontos e falhas na higienização dos contentores dos resíduos sólidos urbanos.



Há problemas no Parque Municipal da Pampilhosa
Entre vários outros assuntos abordados, um dos que mais atraiu a atenção e preocupação dos participantes nesta actividade foi o evidente descuido constatado in loco no Parque Municipal da Pampilhosa. Sendo um espaço que quando foi criado agradou à população, não obstante a ainda falta de casas de banho, revela actualmente que existe um menor interesse pela entidade responsável. É evidente a falta de cuidado no tratamento da “relva” e restante flora, tendo-se verificado, durante a visita ao Parque, que o acrescento realizado está desenquadrado do Parque inicial e não satisfaz as necessidades da população (ex.: parque infantil demasiado pequeno e sem iluminação artificial).

Tomada de posse

Notícia no Mealhada Moderna

de 20/06/2012

Entrevista de Luís Brandão

Entrevista de Luís Brandão, 

Presidente da Secção do PSD ao Mealhada Moderna

 


Luís Brandão candidato ao PSD/Mealhada

Luís Brandão é o único candidato a presidente do PSD da Mealhada

 

Luís Brandão, porta-voz do PSD na Assembleia Municipal da Mealhada, é o único candidato à liderança da concelhia do partido nas eleições do próximo sábado, 5 de maio. Luís Brandão candidata-se a suceder a Miguel Ferreira, vereador do PSD na Câmara Municipal, que é, por sua vez, candidato à presidência da Mesa do Plenário de Militantes. As eleições realizam-se na sede da concelhia, na Rua Capitão Cabral, na Mealhada, no sábado, das 18h às 21 horas.

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OPINIÃO DE HUGO SILVA


Como se de um jogo se tratasse, o executivo camarário reuniu as forças da cidadania activa concelhias, para um exercício de participação e de empenho colectivo, sob a égide da Agenda XXI Local da Mealhada.
Não é possível deixar passar em claro o exercício de desprezo e de desrespeito que presenciei e que experienciei.
Num fórum local de sustentabilidade, numa rara oportunidade dada à população para produzir algo para oferecer aos seus eleitos, num documento que se pretende, entre outras, estruturante, integrante, plural e politicamente transversal, extravasam e tentam impor-se valores bem diferentes.
Vou mesmo evitar maçar com esclarecimentos e explicações sobre os trabalhos da Agenda XXI Local Mealhada, deixando essa vacuidade e aparência para uma oleada máquina que publicará, com toda a certeza, numa destacada página deste mesmo jornal.
Vou antes falar da marca que conduz os destinos do concelho.
Durante todo o processo, com o objectivo, bem interiorizado, de colaborar na procura do bem comum assumiu-se cidadania, exploradora das valências ricas e transversais de todos participantes.
Essa foi a marca e o exemplo que, reconhecidamente, enquanto cidadãos deixámos!
A marca de quem, com maior ou menor capacidade de análise, deixou a sua opinião, a sua visão, a sua proposta de acção, sobre a sustentabilidade da Mealhada enquanto concelho uno mas, ainda assim, tão diverso na identidade do seu povo e das suas necessidades.
Espanto! Foi precisamente essa a marca desrespeitada.
Num exercício de soberba e de infantilização da plateia, o sr. Presidente da Câmara brindou-nos com a tão conhecida eloquência de quem não ouve, de quem não atende, de quem vive isolado na douta e infinita sapiência de uma escola gasta, agastada e infértil.
Gasta porque vetusta e ultrapassada!
Agastada porque derrotista e em final de ciclo!
Infértil porque estimula a inconsequência da acção e do envolvimento da comunidade!
É inadmissível que a resposta a tudo quanto foi proposto pelos envolvidos esbarre em limitações de base legal.
Não sr. Presidente, o que lhe foi apresentado é político!
Consigo perceber o desconforto, porque o que lhe foi proposto por todos foi muito mais profundo do que olhar.
Foi-lhe proposto construir uma visão, uma estratégia, com alguns pontos saídos directamente da boca de concidadãos, ou seja, democracia participativa, plural e igualmente directa.
Não há gaveta que possa albergar esta força, esta vontade e este querer colectivo.
Já se espera que a réplica deverá ser dura e implacável, venha ela pela via do silêncio dos intocáveis ou pelo desmoronar de castelos de argumentação de quem domina dossiers e dossiers municipais, pilhas de legislação, fundamento político e doutrinário.
Há, no entanto, coisas que não conseguirá desmontar, sendo uma delas a ausência e o desprezo absoluto do PS Mealhada em relação aos trabalhos e à consequência política do último sábado e da Agenda XXI Local da Mealhada.
Admito que as motivações e as razões do alheamento possam ser várias mas, essas ficarão para futuros encontros!
Hugo Silva, elemento da Comissão Política do PSD Mealhada