GONÇALO VIGÁRIO LOUZADA
É UM
CANDIDATO INDEPENDENTE, QUE O PSD APOIA!
por
José António Pires
Presidente da CPC da JSD Mealhada
José António Pires
Presidente da CPC da JSD Mealhada
Rui Marqueiro, candidato do PS à Câmara da Mealhada, em declarações ao Jornal da Bairrada acusou o PSD da Mealhada de “jogar na ambiguidade” ao “misturar e tornar confuso o conceito de candidato independente”.
Gonçalo Vigário Louzada é destacado cidadão mealhadense: pai, empresário e dirigente desportivo (é, aliás, dirigente desportivo do ano). Não é filiado em qualquer partido e não pretende vir a ser. A sua candidatura surge de uma reflexão independente, imbuída de um espírito de missão pela sua terra e de uma vontade de intervir publicamente.
O PSD Mealhada, por seu lado, é um partido que soube entender as sucessivas mensagens dos cidadãos mealhadenses, que soube renovar-se, e que definiu como âmbito da sua intervenção autárquica ser uma plataforma-base que dê garantias e condições aos cidadãos mais capazes, mais bem preparados e que queiram servir o seu concelho, para que o possam fazer independentemente da sua proveniência ideológica. Decidiu, por conseguinte, apoiar uma candidatura abrangente e inclusiva, de pessoas cujo partido é tão-somente o Concelho da Mealhada.
Compreende-se que este conceito seja difícil de entender para o PS de Rui Marqueiro, distante do PS que liderou a Câmara da Mealhada no anterior mandato. Compreende-se que o Dr. Rui Marqueiro, cujo percurso pessoal, nos últimos anos, se tem baseado no desempenho de cargos políticos por eleição ou nomeação, ligado a aparelhos partidários e, porventura, associado a tantos vícios políticos – inevitáveis para quem está na política partidária há tantos anos –, e que hoje é novamente candidato por escolha feita exclusivamente por militantes socialistas, tenha muita dificuldade em aceitar e perceber uma estratégia para o Concelho diferente da tradicional político-partidária.
Gonçalo Louzada é candidato independente à Câmara Municipal da Mealhada, apoiado pelo PSD, e trará com ele muitos outros cidadãos social-democratas, socialistas, de outras sensibilidades políticas e independentes, num projeto ancorado na Sociedade Civil, que o PSD apoia sem reservas por entender que poderá garantir aos eleitores mealhadenses as melhores soluções e os melhores quadros do concelho e não apenas as melhores soluções político-partidárias. E só não compreende isso quem veja a participação política como um monopólio dos partidos e dos respetivos militantes, e não admite prescindir do seu lugar para o ceder a alguém mais competente ou com uma visão menos condicionada. Aliás, isso é visível pela incapacidade de renovação patente no PS marqueirista, no qual sobressaem as clivagens profundas com o Prof. Carlos Cabral e, mais recentemente, com outros destacados militantes socialistas que se opõem às escolhas e forma de estar.
No PSD da Mealhada, atualmente, não há ninguém agarrado a lugares, não há quotas para o PSD, para a JSD, para facções, ou para independentes, nem se admite jogos de lugares. Criou-se uma cultura de abertura a todos os que queiram contribuir positivamente e de forma competente para o desenvolvimento do concelho. Uma cultura em que a posse de um cartão partidário não é critério de escolha. Este é o caminho do PSD: dar condições às pessoas para que se envolvam e abrir-lhes a porta da Política. Afinal não tem sido essa uma das maiores falhas de todos os partidos políticos?
Gonçalo Vigário Louzada é destacado cidadão mealhadense: pai, empresário e dirigente desportivo (é, aliás, dirigente desportivo do ano). Não é filiado em qualquer partido e não pretende vir a ser. A sua candidatura surge de uma reflexão independente, imbuída de um espírito de missão pela sua terra e de uma vontade de intervir publicamente.
O PSD Mealhada, por seu lado, é um partido que soube entender as sucessivas mensagens dos cidadãos mealhadenses, que soube renovar-se, e que definiu como âmbito da sua intervenção autárquica ser uma plataforma-base que dê garantias e condições aos cidadãos mais capazes, mais bem preparados e que queiram servir o seu concelho, para que o possam fazer independentemente da sua proveniência ideológica. Decidiu, por conseguinte, apoiar uma candidatura abrangente e inclusiva, de pessoas cujo partido é tão-somente o Concelho da Mealhada.
Compreende-se que este conceito seja difícil de entender para o PS de Rui Marqueiro, distante do PS que liderou a Câmara da Mealhada no anterior mandato. Compreende-se que o Dr. Rui Marqueiro, cujo percurso pessoal, nos últimos anos, se tem baseado no desempenho de cargos políticos por eleição ou nomeação, ligado a aparelhos partidários e, porventura, associado a tantos vícios políticos – inevitáveis para quem está na política partidária há tantos anos –, e que hoje é novamente candidato por escolha feita exclusivamente por militantes socialistas, tenha muita dificuldade em aceitar e perceber uma estratégia para o Concelho diferente da tradicional político-partidária.
Gonçalo Louzada é candidato independente à Câmara Municipal da Mealhada, apoiado pelo PSD, e trará com ele muitos outros cidadãos social-democratas, socialistas, de outras sensibilidades políticas e independentes, num projeto ancorado na Sociedade Civil, que o PSD apoia sem reservas por entender que poderá garantir aos eleitores mealhadenses as melhores soluções e os melhores quadros do concelho e não apenas as melhores soluções político-partidárias. E só não compreende isso quem veja a participação política como um monopólio dos partidos e dos respetivos militantes, e não admite prescindir do seu lugar para o ceder a alguém mais competente ou com uma visão menos condicionada. Aliás, isso é visível pela incapacidade de renovação patente no PS marqueirista, no qual sobressaem as clivagens profundas com o Prof. Carlos Cabral e, mais recentemente, com outros destacados militantes socialistas que se opõem às escolhas e forma de estar.
No PSD da Mealhada, atualmente, não há ninguém agarrado a lugares, não há quotas para o PSD, para a JSD, para facções, ou para independentes, nem se admite jogos de lugares. Criou-se uma cultura de abertura a todos os que queiram contribuir positivamente e de forma competente para o desenvolvimento do concelho. Uma cultura em que a posse de um cartão partidário não é critério de escolha. Este é o caminho do PSD: dar condições às pessoas para que se envolvam e abrir-lhes a porta da Política. Afinal não tem sido essa uma das maiores falhas de todos os partidos políticos?
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